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Livros de Sophia de Mello Breyner Andresen : 9 Melhores de Maio De 2024
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Livros de Sophia de Mello Breyner Andresen : 9 Melhores de Maio De 2024

Sophia de Mello Breyner Andresen foi uma das mais importantes poetisas portuguesas do século XX. Foi a primeira mulher portuguesa a receber o mais importante galardão literário da língua portuguesa, o Prémio Camões, em 1999. O seu corpo está no Panteão Nacional desde 2014 e tem uma biblioteca com o seu nome em Loulé.

O Nome das Coisas - Obra Poética : Sophia de Mello Breyner Andresen

A presente edição de o nome das coisas integra-se num novo plano de publicação da obra poética de sophia de mello breyner andresen. para além da fixação definitiva do texto a cargo de luis manuel gaspar regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora de acordo com critérios definidos em nota final.|assim a obra poética de sophia em três volumes que a editorial caminho publicou entre 1990 e 2003 deixa de existir cremos que com vantagem para os leitores em nome de uma mais adequada difusão da obra da autora.|sophia de mello breyner andresen nasceu a 6 de novembro 1919 no porto onde passou a infância. em 1939-1940 estudou filologia clássica na universidade de lisboa. publicou os primeiros versos em 1940 nos|cadernos de poesia|. na sequência do seu casamento com o jornalista político e advogado francisco sousa tavares em 1946 passou a viver em lisboa. foi mãe de cinco filhos para quem começou a escrever contos infantis. além da literatura infantil sophia escreveu também contos artigos ensaios e teatro. traduziu eurípedes shakespeare claudel dante e para o francês alguns poetas portugueses.|em termos cívicos a escritora caracterizou-se por uma atitude interventiva tendo denunciado ativamente o regime salazarista e os seus seguidores. apoiou a candidatura do general humberto delgado e fez parte dos movimentos católicos contra o antigo regime tendo sido um dos subscritores da|"carta dos 101 católicos"|contra a guerra colonial e o apoio da igreja católica à política de salazar. foi ainda fundadora e membro da comissão nacional de apoio aos presos políticos. após o 25 de abril foi eleita para a assembleia constituinte em 1975 pelo círculo do porto numa lista do partido socialista. foi também público o seu apoio à independência de timor-leste consagrada em 2002.|a sua obra está traduzida em várias línguas e foi várias vezes premiada tendo recebido entre outros o prémio camões 1999 o prémio poesia max jacob 2001 e o prémio rainha sofia de poesia ibero-americana – a primeira vez que um português venceu este prestigiado galardão. com uma linguagem poética quase transparente e íntima ao mesmo tempo ancorada nos antigos mitos clássicos sophia evoca nos seus versos os objetos as coisas os seres os tempos os mares os dias.|faleceu a 2 de julho de 2004 em lisboa. dez anos depois em 2014 foram-lhe concedidas honras de estado e os seus restos mortais foram trasladados para o panteão nacional.

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Dual : Sophia de Mello Breyner Andresen

Plano nacional de leitura|livro recomendado para o ensino secundário como sugestão de leitura.|publicado pela primeira vez em 1972 «dual» retoma a obsessão pelo mar um tema muito frequente na obra da autora. os poemas deste livro evocam uma luta dramática contra a injustiça opondo a um real turvo e opaco um outro idealizado como um espaço claro e transparente.|a presente edição respeita a fixação de texto resultante do trabalho de maria andresen e carlos mendes de sousa e conta com um prefácio de eduardo lourenço. É respeitada a antiga grafia.|sophia de mello breyner andresen nasceu a 6 de novembro 1919 no porto onde passou a infância. em 1939-1940 estudou filologia clássica na universidade de lisboa. publicou os primeiros versos em 1940 nos|cadernos de poesia|. na sequência do seu casamento com o jornalista político e advogado francisco sousa tavares em 1946 passou a viver em lisboa. foi mãe de cinco filhos para quem começou a escrever contos infantis. além da literatura infantil sophia escreveu também contos artigos ensaios e teatro. traduziu eurípedes shakespeare claudel dante e para o francês alguns poetas portugueses.|em termos cívicos a escritora caracterizou-se por uma atitude interventiva tendo denunciado ativamente o regime salazarista e os seus seguidores. apoiou a candidatura do general humberto delgado e fez parte dos movimentos católicos contra o antigo regime tendo sido um dos subscritores da|"carta dos 101 católicos"|contra a guerra colonial e o apoio da igreja católica à política de salazar. foi ainda fundadora e membro da comissão nacional de apoio aos presos políticos. após o 25 de abril foi eleita para a assembleia constituinte em 1975 pelo círculo do porto numa lista do partido socialista. foi também público o seu apoio à independência de timor-leste consagrada em 2002.|a sua obra está traduzida em várias línguas e foi várias vezes premiada tendo recebido entre outros o prémio camões 1999 o prémio poesia max jacob 2001 e o prémio rainha sofia de poesia ibero-americana – a primeira vez que um português venceu este prestigiado galardão. com uma linguagem poética quase transparente e íntima ao mesmo tempo ancorada nos antigos mitos clássicos sophia evoca nos seus versos os objetos as coisas os seres os tempos os mares os dias.|faleceu a 2 de julho de 2004 em lisboa. dez anos depois em 2014 foram-lhe concedidas honras de estado e os seus restos mortais foram trasladados para o panteão nacional.

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O Nu na Antiguidade Clássica | Antologia de Poemas sobre a Grécia e Roma : Sophia de Mello Breyner Andresen

Foi em 1975 que sophia publicou o seu magistral ensaio sobre a arte e o corpo na antiga grécia, o nu na antiguidade clássica, a que acrescentaria em edição posterior um capítulo dedicado aos bronzes de riace, entretanto encontrados. há muito esgotado, a assírio & alvim volta a publicá-lo agora, no ano do centenário do nascimento da autora, em conjunto com uma antologia significativa de poemas dedicados à antiguidade clássica, selecionados por maria andresen de sousa tavares. «o texto que agora se reedita não é uma história da arte grega, nem a isso se propõe; não é igualmente um texto de académica erudição, procurando inserir-se e porventura dilatar o largo caudal da tradição universitária. embora nobre, tal não constitui a sua intencionalidade primordial. o nu na antiguidade clássica ergue-se a partir de intuições nucleares, ardentes fachos concedidos pelos deuses, intuições cerzidas e estendidas em abissais vivências, em que o épico resplendor do sol se mistura com o abissal e trágico canto da esfinge.» [do prefácio de josé pedro serra] dionysos entre as árvores escuras e caladas o céu vermelho arde, e nascido da secreta cor da tarde dionysos passa na poeira das estradas. a abundância dos frutos de setembro habita a sua face e cada membro tem essa perfeição vermelha e plena, essa glória ardente e serena que distinguia os deuses dos mortais.

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O Cristo Cigano Sophia de Mello Breyner Andresen : Sophia de Mello Breyner Andresen

Plano nacional de leitura|livro recomendado para a formação de adultos como sugestão de leitura.|publicado pela primeira vez em 1961 encontramos neste livro uma expressiva influência que sobre ele teve joão cabral de melo neto um dos maiores poetas brasileiros de todos os tempos e outra das vozes maiores da língua portuguesa. no prefácio de rosa maria martelo a esta edição podemos ler que «[…] o cristo cigano é um livro absolutamente singular no conjunto da poesia de sophia de mello breyner andresen ao que não será alheio o facto de ter sido escrito sob o signo do encontro da autora com um poeta que também tinha a paixão da geometria e do concreto e a mesma solidariedade com o sofrimento humano.»|v|o amor|não há para mim outro amor nem tardes limpas|a minha própria vida a desertei|só existe o teu rosto geometria|clara que sem descanso esculpirei.|e noite onde sem fim me afundarei.|sophia de mello breyner andresen nasceu a 6 de novembro 1919 no porto onde passou a infância. em 1939-1940 estudou filologia clássica na universidade de lisboa. publicou os primeiros versos em 1940 nos|cadernos de poesia|. na sequência do seu casamento com o jornalista político e advogado francisco sousa tavares em 1946 passou a viver em lisboa. foi mãe de cinco filhos para quem começou a escrever contos infantis. além da literatura infantil sophia escreveu também contos artigos ensaios e teatro. traduziu eurípedes shakespeare claudel dante e para o francês alguns poetas portugueses.|em termos cívicos a escritora caracterizou-se por uma atitude interventiva tendo denunciado ativamente o regime salazarista e os seus seguidores. apoiou a candidatura do general humberto delgado e fez parte dos movimentos católicos contra o antigo regime tendo sido um dos subscritores da|"carta dos 101 católicos"|contra a guerra colonial e o apoio da igreja católica à política de salazar. foi ainda fundadora e membro da comissão nacional de apoio aos presos políticos. após o 25 de abril foi eleita para a assembleia constituinte em 1975 pelo círculo do porto numa lista do partido socialista. foi também público o seu apoio à independência de timor-leste consagrada em 2002.|a sua obra está traduzida em várias línguas e foi várias vezes premiada tendo recebido entre outros o prémio camões 1999 o prémio poesia max jacob 2001 e o prémio rainha sofia de poesia ibero-americana – a primeira vez que um português venceu este prestigiado galardão. com uma linguagem poética quase transparente e íntima ao mesmo tempo ancorada nos antigos mitos clássicos sophia evoca nos seus versos os objetos as coisas os seres os tempos os mares os dias.|faleceu a 2 de julho de 2004 em lisboa. dez anos depois em 2014 foram-lhe concedidas honras de estado e os seus restos mortais foram trasladados para o panteão nacional.

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